Os jovens poderiam aproveitar estas férias em regime de internato ou externato, mas claramente é um tipo de actividade que pode ser aproveitada em pleno se as crianças dormirem no campo e usufruírem do convívio que esse facto proporciona.
Cristina Gil, a responsável pela iniciativa, tratava do dia-a-dia diversificado destes adolescentes: as manhãs eram preenchidas por ginástica e desporto; seguia-se o almoço feito ali mesmo no camping e o início da tarde era celebrado por uma eucaristia, num altar improvisado no acampamento.

O grupo dividia-se em equipas que tinham de ter um nome, um grito de “guerra”, um hino e uma coreografia. No início da semana formavam-se as equipas e construía-se o acampamento. No final, somava-se os pontos, arrumava-se “a casa” e atribuíam-se os prémios.


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